The Pursuit of Happyness

"Em busca da felicidade" é um daqueles filmes que não queremos que acabe, o humanismo que encontramos no decorrer de toda a sua história é um lugar onde sabe bem estar, principalmente nos dias de hoje onde os valores que dignificam a humanidade parecem estar esquecidos, abandonados. O filme conta a história, baseada em relatos verídicos, de Chris Gardner (Will Smith) um homem com talento, persistente a quem a vida tem sido madrasta. Chris, no tabuleiro de xadrez que é a sua vida, sempre foi um peão, sacrificando-se por dar tudo, principalmente amor, à sua família. Até que chega o dia que tem de aceitar um estágio, não remunerado, e aí as coisas precipitam-se. A mulher deixa-o, apenas com o filho. Aqui começa a sua interminável luta em busca da felicidade. Aqui aparece citado, por duas vezes, aquele que foi o terceiro presidente dos Estados Unidos Thomas Jefferson, que foi o principal autor da Declaração da Independência Americana e que nesse texto fantástico refere a busca da felicidade como um dos esteios dos direitos que os Estados Unidos e os americanos passavam a ter desde esse momento.
"That to secure these Rights, Governments are instituted among Men, deriving their just Powers from the Consent of the Governed, that whenever any Form of Government becomes destructive of these Ends, it is the Right of the People to alter or to abolish it, and to institute new Government, laying its Foundation on such Principles, and organizing its Powers in such Form, as to them shall seem most likely to effect their Safety and Happiness".
E depois de este momento altamente dignificante, porque não falar do grande papel, a sua melhor interpretação, de Will Smith. Em todo o filme ele é um vulcão prestes a entrar em erupção, contido, desesperado, só... Depois é altruísta, bondoso, nunca desiste da busca da felicidade que Jefferson deu aos americanos e ao mundo. E essa felicidade passa pelas contas por pagar, as noites dormidas num sítio qualquer, os momentos mais caricatos pelo qual o Homem é forçado a passar, e isto sem saber se vai ter um lugar feliz para si. No fim, no fim existe uma das imagens mais gratificantes que o cinema tem para dar, mas isso, descubram-no vocês. Y
"That to secure these Rights, Governments are instituted among Men, deriving their just Powers from the Consent of the Governed, that whenever any Form of Government becomes destructive of these Ends, it is the Right of the People to alter or to abolish it, and to institute new Government, laying its Foundation on such Principles, and organizing its Powers in such Form, as to them shall seem most likely to effect their Safety and Happiness".
E depois de este momento altamente dignificante, porque não falar do grande papel, a sua melhor interpretação, de Will Smith. Em todo o filme ele é um vulcão prestes a entrar em erupção, contido, desesperado, só... Depois é altruísta, bondoso, nunca desiste da busca da felicidade que Jefferson deu aos americanos e ao mundo. E essa felicidade passa pelas contas por pagar, as noites dormidas num sítio qualquer, os momentos mais caricatos pelo qual o Homem é forçado a passar, e isto sem saber se vai ter um lugar feliz para si. No fim, no fim existe uma das imagens mais gratificantes que o cinema tem para dar, mas isso, descubram-no vocês. Y
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