Por piada, a Madeira

Ontem, em amena cavaqueira com um amigo após o jogo de Portugal, em frente ao televisor a ver a festa que se fazia pelo país fora presencia-mos dois pontos que passo a realçar: o primeiro, infelizmente, devido a queda de um adepto da selecção que resolveu tentar subir à estátua do Marquês de Pombal, insólito. O segundo surgiu de uma piada que envolvia a Madeira, pois dizia-mos nós que Alberto João Jardim não estava a gostar, sinceramente, das imagens que davam conta dos festejos da população madeirense pela vitória da selecção.
Hoje, e após passar pelo DN.pt, verifico mais um insólito que decorreu na Madeira. Então não é que as autoridades policiais, na Madeira, obrigaram um brasileiro a retirar a sua bandeira da janela por esta ter uma dimensão superior a bandeira portuguesa.
Pois é, isto do nacionalismo tem regras, e mesmo em altura de campeonato mundial, onde os excessos acontecem, na madeira as leis foram feitas para serem cumpridas. Existe, de facto, um Decreto-Lei que regula o manuseamento e utilização da bandeira, decreto esse que indica: a bandeira nacional, quando desfraldada simultaneamente com outras bandeiras, não poderá ter dimensões inferiores às destas.
Ora, se a moda pega, por exemplo em Lisboa, e fazendo um exercício de especulação em relação à vitória do Brasil no mundial, muitas janelas estarão sobre a alçada da P.S.P.. Isto no caso especulativo da vitória brasileira, pois neste momento, e querendo ser assertivo na aplicação da lei, podemos começar pelas embaixadas, restaurantes internacionais e todos os outros locais de uma capital europeia onde é possível encontrar bandeiras de outros países.
Parece-me excesso de zelo a acção das autoridades, e pelos estranhos e ridículos movimentos que se tem manifestado ultimamente, adeptos, se bem que poucos, não vão faltar para apoiar esta excessiva medida.
Com tanta lei para ser aplicada, e que não o é, foi preciso ser o futebol a dar trabalho às autoridades.
Hoje, e após passar pelo DN.pt, verifico mais um insólito que decorreu na Madeira. Então não é que as autoridades policiais, na Madeira, obrigaram um brasileiro a retirar a sua bandeira da janela por esta ter uma dimensão superior a bandeira portuguesa.
Pois é, isto do nacionalismo tem regras, e mesmo em altura de campeonato mundial, onde os excessos acontecem, na madeira as leis foram feitas para serem cumpridas. Existe, de facto, um Decreto-Lei que regula o manuseamento e utilização da bandeira, decreto esse que indica: a bandeira nacional, quando desfraldada simultaneamente com outras bandeiras, não poderá ter dimensões inferiores às destas.
Ora, se a moda pega, por exemplo em Lisboa, e fazendo um exercício de especulação em relação à vitória do Brasil no mundial, muitas janelas estarão sobre a alçada da P.S.P.. Isto no caso especulativo da vitória brasileira, pois neste momento, e querendo ser assertivo na aplicação da lei, podemos começar pelas embaixadas, restaurantes internacionais e todos os outros locais de uma capital europeia onde é possível encontrar bandeiras de outros países.
Parece-me excesso de zelo a acção das autoridades, e pelos estranhos e ridículos movimentos que se tem manifestado ultimamente, adeptos, se bem que poucos, não vão faltar para apoiar esta excessiva medida.
Com tanta lei para ser aplicada, e que não o é, foi preciso ser o futebol a dar trabalho às autoridades.
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